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Libertação (Roteiro de Estudo - Escola de Médiuns)

Conteúdo doutrinário:
Este livro trata das culpas advindas a todos aqueles — encarnados e desencarnados — que trilharam pelos descaminhos morais, prejudicando a si mesmos e ao próximo. Como a evolução espiritual é Lei Divina, chega o tempo da inexorável prestação de contas, a partir do tribunal da própria consciência. Enquanto o arrependimento não brota no culpado, por sintonia ele será situado em tormentoso clima astral onde encontrará milhares de Espíritos similares. Porém, alguns desses — obsessores poderosos e cruéis — arvoram-se em juízes implacáveis que em razão da culpa dos mais fracos disso se valem para escravizá-los. A forma como isso acontece é aqui narrada de forma esclarecedora, quanto chocante.
As descrições dos abismais ambientes das trevas onde estão tais Espíritos caídos no mal causam fortíssima impressão, mas constituem preciosa lição de como até ali o Amor de Deus e a Caridade de Jesus e seus Prepostos se faz presente a todos quantos manifestem mínima vontade de mudar de rota, abandonando o mau proceder.
Os distúrbios físico-psíquicos-espirituais são analisados nos Planos Espiritual e Material, com detalhamento de alto impacto aos leitores, funcionando esta obra como enérgico alerta a todos nós, criaturas ainda nas duras lutas do auto-aperfeiçoamento moral.
Não adiantando análises ou reflexões, mas apenas em face do que temos visto no Movimento Espírita, talvez nos seja permitido imaginar que determinadas informações (caso da segunda morte e dos ovóides, por exemplo) causem estranheza e dificuldade de aceitação a alguns espíritas. Não obstante, pedimos licença a esses para sugerir-lhes que dêem crédito ao Tempo, que desata todo e qualquer nó, jamais deixando a verdade submersa.

SINOPSES

Cap I – Ouvindo elucidações – São citados vultos históricos que embora plenos de boas intenções, no entretanto não lograram semear a paz e a fraternidade. É dito que a Espiritualidade estuda a energia atômica (estávamos em 1949!) em aspectos inimagináveis para os encarnados. Há exortação de auxílio às almas caídas (de desencarnados), agrupadas em regiões trevosas de terrível aspecto.

Cap II – A palestra do Instrutor – O capítulo trata dos Espíritos desencarnados voltados para o mal: organizam e dirigem cidades espirituais onde almas caídas se refugiam, fugindo “envergonhadas de si mesmas”. São “filhos das trevas que se aglomeram, escorando-se, aos milhares, uns nos outros...”.

Cap III – Entendimento – Sublimes lições de renúncia e gratidão. Cita-se que as desarmonias da Terra são consideradas em tribunais mais altos do que possamos imaginar... A riqueza material é configurada como prova perigosa e aflitiva.

Cap IV – Numa cidade estranha – Há descrição de tenebroso reino das trevas. Seres de terrível aspecto, gemidos lancinantes vindos de toda parte... O ambiente é sufocante... Ali “padecem centenas de milhares de criaturas em amargos choques de retorno à realidade”. A direção dessa região é de um Espírito impiedoso que se intitulou “grande juiz”. Crianças, por compaixão celestial, não são levadas para ali.

Cap V – Operações seletivas – A lei de ação e reação está presente em toda parte. Mas naquela região das trevas os juízes hipnotizam os “réus” e os condenam e martirizam, ao invés de sugerir renovação moral — única via para a “liberdade”, consubstanciada na paz de espírito. Vemos descrição do processo da licantropia (doença mental em que o enfermo se julga transformado em lobo). Encontramos no capítulo preciosas elucidações sobre sintonia e aura.

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